Apesar
da vitória tranquila sobre o Madureira - 3 a 1 -, a derrota para a
Cabofriense ainda exibe marcas em São Januário. Dentro de seus domínios,
os últimos resultados não têm sido dos melhores. Além do 2 a 1 a favor
do time de Cabo Frio, o Vasco também empatou na estreia dentro de casa.
Em três partidas neste Carioca, apenas uma vitória - goleada por 6 a 0
sobre o Friburguense. O técnico Adilson Batista não vê como dificuldade a
mais a partida em São Januário, mas admite que a escalação desta
quarta-feira privilegia o toque de bola à velocidade contra um time que
deve jogar mais fechado. O Cruz-Maltino tenta encaminhar a classificação
para a semifinal: é quarto colocado com 21 pontos, cinco a mais do que o
Nova Iguaçu, quinto, a quatro rodadas do fim da primeira fase.
Pela
primeira vez desde sua chegada ao Vasco, o técnico vai escalar Dakson
no time. Um jogador que tem estilo de meia clássico, com passes e boa
visão de jogo, mas também menos participativo na marcação que Fellipe
Bastos, a quem substitui nesta quarta-feira de cinzas. Ele nem havia
entrado em campo até esta noite - ficara quatro vezes no banco de
reservas. Ao lado de Douglas, terá o papel de furar o bloqueio do meio
de campo e da defesa do Resende. Na frente, Adilson aposta num jogador
que define como "taticamente perfeito": Reginaldo.
-
Sabemos o que precisamos conseguir com a pontuação nestas últimas
rodadas. Temos dois jogos em sequência dentro de casa e precisamos
aproveitar isso - disse Adilson Batista, que espera a união entre
criação de jogadas do meio e a eficiência do ataque nesta partida contra
o Resende.
Apenas
um ponto - tem nove - acima do zona de rebaixamento, o Resende não
vence há oito rodadas. A grande notícia é o retorno do atacante Marcelo
Régis, que não joga justamente desde o último triunfo - goleada por 6 a 2
no Volta Redonda.
Por GloboEsporte.com
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