Em
pleno século XXI , infelizmente ainda ouvimos falar em notícias nos mais
diversos meios de comunicação, nas quais
sabemos que ainda existe pessoas que são forçadas a se submeter a condições
nas quais sua dignidade de pessoa, seus diretos são vergonhosamente
desrespeitados . Obrigados a viver em situações desumanas, esse tipo crime no Brasil ainda vigora. Segundo
a Organização Internacional do Trabalho, a maioria daqueles que já passaram ou
passam por esquemas de trabalho forçado no Brasil e no mundo ou são submetidos a situações que caracteriza
tráfico, são negros, pobre e estrangeiros que buscam, nas promessas de emprego
promissor, uma vida digna para si e para a sua família. Sonhos, vidas...HUMANOS
que encontram em traficantes, muitas vezes, seu fim trágico, marcado pelo
descaso das autoridades policias, em tantos casos (Esse é o Brasil); pela dificuldades
das investigações frente a esquemas criminosos
sofisticados e pela negligência de alguns. Assim, na medida em que temos
conhecimento disso, não podemos calar. É preciso denunciar. E mais urgente: é
preciso projetar vidas, recuperar sonhos, projetar perspectivas naqueles que tiveram suas experiências marcadas por esse tipo de sofrimento.
São muitas as situações na qual a vida, a liberdade e a condição humana fica ameaçada. Estas são questões que devemos refletir. Devemos parar para pensar sem a tendência habitual de nos colocar-nos de fora das possibilidades. A correria que nossas atividades diárias nos impõe, não devem nos anestesiar frente a um problema social que faz indignar. Indigna quando a liberdade do outro é tirada friamente e sem escrúpulos; E deve fazer-nos indignar diante da maldade daqueles que se julgam no direito de decidir sobre os rumos da vida de outrem em detrimento de seu ponto de vista, de seu bem-estar... do seu próprio ego.
Impressiona quando nos dizemos pessoas civilizadas, racionais e dotadas de tantas sensibilidades, mas ainda convivemos e dividimos espaço com a barbárie e selvageria dignas de seres não identificados neste planeta. Faz necessário pensar sobre estas questões, muitas vezes, em suas nuanças, não muito distante de nossa experiência de vida mais próxima. Quem nunca se deparou ou ouviu falar de uma amigo ou vizinho que teve que deixar sua casa, sua mulher e seus filhos para tentar uma vida melhor em outra região do país e encontrou condições parecidas com as citadas acima? Pelo que vemos, não parece ser uma questão muito distante. Tanto que novelas vem discutindo a temática, assim como a Campanha da Fraternidade da Igreja Católica também. Estas são ações bem concretas de quem resolveu parar para refletir sobre. Então eu me pergunto: e nós o que temos feito? Para além da reflexão, que ação concreta podemos fazer para mudar um mal que sistematicamente nos assola.
Eu acredito na tomada de conhecimento do problema, na reflexão e combate protagonizado por todos. Devemos pensar que somos uma comunidade de pessoas humanas, que precisam criar meios para uma vida plena na qual todos tenham sua dignidade respeitada, sua vida cuidada, com oportunidade para todos. Para isso precisamos, na medida do possível, cultivar valores para o estabelecimento de uma cultura de paz onde todos sejam livres e conhecedores do seus direitos e deveres. Construamos uma sociedade onde todos saibam o valor da vida. Onde todos aprendam o valor da pessoa humana pelo que ela representa por si mesma. Construamos um mundo sem males...uma lugar melhor para se viver!
Colunista: Alan Rodrigues
São muitas as situações na qual a vida, a liberdade e a condição humana fica ameaçada. Estas são questões que devemos refletir. Devemos parar para pensar sem a tendência habitual de nos colocar-nos de fora das possibilidades. A correria que nossas atividades diárias nos impõe, não devem nos anestesiar frente a um problema social que faz indignar. Indigna quando a liberdade do outro é tirada friamente e sem escrúpulos; E deve fazer-nos indignar diante da maldade daqueles que se julgam no direito de decidir sobre os rumos da vida de outrem em detrimento de seu ponto de vista, de seu bem-estar... do seu próprio ego.
Impressiona quando nos dizemos pessoas civilizadas, racionais e dotadas de tantas sensibilidades, mas ainda convivemos e dividimos espaço com a barbárie e selvageria dignas de seres não identificados neste planeta. Faz necessário pensar sobre estas questões, muitas vezes, em suas nuanças, não muito distante de nossa experiência de vida mais próxima. Quem nunca se deparou ou ouviu falar de uma amigo ou vizinho que teve que deixar sua casa, sua mulher e seus filhos para tentar uma vida melhor em outra região do país e encontrou condições parecidas com as citadas acima? Pelo que vemos, não parece ser uma questão muito distante. Tanto que novelas vem discutindo a temática, assim como a Campanha da Fraternidade da Igreja Católica também. Estas são ações bem concretas de quem resolveu parar para refletir sobre. Então eu me pergunto: e nós o que temos feito? Para além da reflexão, que ação concreta podemos fazer para mudar um mal que sistematicamente nos assola.
Eu acredito na tomada de conhecimento do problema, na reflexão e combate protagonizado por todos. Devemos pensar que somos uma comunidade de pessoas humanas, que precisam criar meios para uma vida plena na qual todos tenham sua dignidade respeitada, sua vida cuidada, com oportunidade para todos. Para isso precisamos, na medida do possível, cultivar valores para o estabelecimento de uma cultura de paz onde todos sejam livres e conhecedores do seus direitos e deveres. Construamos uma sociedade onde todos saibam o valor da vida. Onde todos aprendam o valor da pessoa humana pelo que ela representa por si mesma. Construamos um mundo sem males...uma lugar melhor para se viver!
Colunista: Alan Rodrigues
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