O autor do projeto alega que os
evangélicos são vítimas de preconceito nos departamentos de recursos
humanos das empresas privadas. Chegou a afirmar em discurso que “por
sermos tementes a lei de Deus e não nos envolvermos em maracutaias os
gestores sempre optam por católicos e até mesmo umbandistas na hora de
contratar alguém”.
O projeto segue agora para a comissão de
constituição e justiça e se for aprovado vai ser votado em novembro.
Caso se torne lei os concurseiros deverão apresentar certidão de batismo
e declaração assinada pelo pastor atestando a atuação religiosa do
candidato. A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil se manifestou
dizendo que o projeto “é vergonhoso, preconceituoso e fruto do
oportunismo barato de pastores neopentecostais”.
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