1941 |
No dia 13 de
fevereiro de 1941 nascia, em São Paulo, o jornalista e âncora Boris
Casoy. Com estilo particular, e sem escapar das polêmicas, ele usa
costuma usar frases de efeito como "Isto é uma vergonha" ou "É preciso
passar o Brasil a limpo". Ao longo de sua carreira, trabalhou em cargos
do governo, foi editor do jornal Folha de São Paulo e passou por canais
de televisão como Record, SBT e Bandeirantes. Filho de imigrantes judeus
russos que chegaram ao Brasil em 1928, Boris contraiu poliomielite ao
completar um ano de vida. Por conta da doença, até os nove anos, ele
praticamente não andou. Com essa idade, fez uma cirurgia nos EUA e
recuperou os movimentos. Quando adulto, cursou Direito da Universidade
Mackenzie, porém não concluiu. Entre 1968 e 1972, trabalhou em cargos de
imprensa no governo federal, estadual e municipal (estes dois últimos
em São Paulo). Em 1974, começou a trabalhar na Folha de São Paulo, onde,
em pouco tempo, tornou-se editor-chefe. Ficou ali até 1976, quando saiu
para dirigir a Escola de Comunicação e o setor cultural da FAAP. Em
1977, voltou ao jornal e ficou como editor responsável até 1984, quando
retornou à coluna Painel, umas das mais lidas do periódico. Em 1961, deu
início à carreira na televisão na TV Tupi. Em 1988, voltou à TV, pelo
Sistema Brasileiro de Televisão (SBT), onde apresentou o TJ Brasil.
Permaneceu na emissora até 1997, onde formou parceria com as jornalistas
Lilian Witte Fibe e Salete Lemos. Depois, foi contratado pela Rede
Record junto com Salete, onde trabalhou durante oito anos, no Jornal da
Record, até dezembro de 2005, quando foi demitido. Em 2007, teve uma
rápida passagem pela TV JB, apresentando o Telejornal do Brasil, de
segunda a sexta-feira. No ano seguinte, acertou com a Rede Bandeirantes,
onde é o âncora do Jornal da Noite. No final de 2009, Boris Casoy se
envolveu em uma polêmica por conta de comentário seu sobre os garis que
“vazou” para o ar durante um intervalo comercial, enquanto apresentava o
Jornal da Band. Logo em seguida, o apresentador reconheceu a ofensa
contra os garis e se retratou durante a exibição do programa
jornalístico do dia posterior.
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