A mãe de um bebê recém-nascido está denunciando que o filho teve a
cabeça machucada pela porta de um ônibus coletivo no Terminal de
Integração de Campina Grande. Ele tem apenas um mês e sofreu o acidente
no momento em que sua mãe desembarcava. O bebê passou por cirurgia e seu estado de saúde é regular. A mãe acusa o motorista do ônibus de não ter prestado assistência no momento do acidente.
A mãe de David Miguel, Nara Yasmim da Silva, 16 anos, moradora do bairro Centenário, ainda está se recuperando do susto. Na manhã da última quinta-feira ela estava levando o filho para fazer o teste do pezinho, no Instituto de Saúde Elpídio de Almeida (Isea), quando o acidente aconteceu, por volta das 8h45.
Ela contou que pegou o ônibus em uma parada na avenida Almirante Barroso, próximo ao contorno do Dinamérica, com destino à Integração, onde trocaria de ônibus para chegar ao Isea. Nara Yasmim disse que, no momento em que estava descendo do ônibus o motorista fechou a porta, imprensando ela e o filho. “Ele estava muito apressado, eu desci com calma por conta do meu filho, mas antes de terminar o desembarque ele fechou. A porta pressionou a cabeça do meu filho e meu braço.
Foi quando meu bebê gritou e as pessoas avisaram ao motorista”, relatou.
Ainda segundo Nara Yasmim, depois de reabrir a porta, mesmo percebendo o acidente, o motorista partiu no ônibus sem prestar assistência. No momento em que desceu do ônibus, a mãe percebeu um afundamento na cabeça da criança e foi para o Hospital da Criança, mas quando o afundamento craniano foi detectado, a vítima teve de ser transferida imediatamente para o Hospital de Emergência e Trauma, em Campina Grande.
Segundo o neurocirurgião que fez a cirurgia, Marcos Wagner, como a criança havia se alimentado foi preciso aguardar o tempo antes de começar a operação. A cirurgia durou cerca de 60 minutos e foi possível recuperar o afundamento craniano sem deixar sequelas físicas ou estéticas.
“Foi um processo bastante delicado, o crânio da criança foi comprimido, mas conseguimos trazer ele a sua forma natural. Se o afundamento tivesse sido maior a criança teria morrido”, disse o médico.
A mãe da criança foi até a Central de Polícia e registrou um Boletim de Ocorrência contra a empresa de ônibus coletivo de Campina Grande. Nara Yasmim disse que não lembra qual o número da linha nem a numeração do ônibus e viu apenas o nome da empresa. “Eu peguei aquele ônibus apenas para chegar à Integração”, disse.
A mãe de David Miguel, Nara Yasmim da Silva, 16 anos, moradora do bairro Centenário, ainda está se recuperando do susto. Na manhã da última quinta-feira ela estava levando o filho para fazer o teste do pezinho, no Instituto de Saúde Elpídio de Almeida (Isea), quando o acidente aconteceu, por volta das 8h45.
Ela contou que pegou o ônibus em uma parada na avenida Almirante Barroso, próximo ao contorno do Dinamérica, com destino à Integração, onde trocaria de ônibus para chegar ao Isea. Nara Yasmim disse que, no momento em que estava descendo do ônibus o motorista fechou a porta, imprensando ela e o filho. “Ele estava muito apressado, eu desci com calma por conta do meu filho, mas antes de terminar o desembarque ele fechou. A porta pressionou a cabeça do meu filho e meu braço.
Foi quando meu bebê gritou e as pessoas avisaram ao motorista”, relatou.
Ainda segundo Nara Yasmim, depois de reabrir a porta, mesmo percebendo o acidente, o motorista partiu no ônibus sem prestar assistência. No momento em que desceu do ônibus, a mãe percebeu um afundamento na cabeça da criança e foi para o Hospital da Criança, mas quando o afundamento craniano foi detectado, a vítima teve de ser transferida imediatamente para o Hospital de Emergência e Trauma, em Campina Grande.
Segundo o neurocirurgião que fez a cirurgia, Marcos Wagner, como a criança havia se alimentado foi preciso aguardar o tempo antes de começar a operação. A cirurgia durou cerca de 60 minutos e foi possível recuperar o afundamento craniano sem deixar sequelas físicas ou estéticas.
“Foi um processo bastante delicado, o crânio da criança foi comprimido, mas conseguimos trazer ele a sua forma natural. Se o afundamento tivesse sido maior a criança teria morrido”, disse o médico.
A mãe da criança foi até a Central de Polícia e registrou um Boletim de Ocorrência contra a empresa de ônibus coletivo de Campina Grande. Nara Yasmim disse que não lembra qual o número da linha nem a numeração do ônibus e viu apenas o nome da empresa. “Eu peguei aquele ônibus apenas para chegar à Integração”, disse.
Com Jornal da Paraíba
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