
Em Serra
Talha, um policial militar tenta reaver R$ 10 mil. Em Caruaru, os insatisfeitos
incluem até a União de Instituições para o Desenvolvimento Educacional,
Religioso e Cultural (Uniderc). As reclamações pipocam ainda em Petrolândia,
Jaboatão dos Guararapes e Recife, e representam o começo da corrida ao
Judiciário pernambucano contra Telexfree, Priples e BBom. As empresas se
apresentam como companhias de marketing multinível, mas foram suspensas pela
Justiça acusadas de serem pirâmides financeiras. Os investidores, antes
defensores do negócio, agora tentam se antecipar à enxurrada de ações e
garantir os primeiros lugares na fila das indenizações.
Nos últimos meses, Telexfree, com 1 milhão de investidores, Priples, com 210 mil pessoas, e BBom, com mais de 300 mil cadastros, fizeram a alegria de muita gente ao distribuir lucros de até 60% ao mês, mediante o pagamento de taxas de adesão de R$ 100, R$ 600, R$ 10 mil e até mais.
Após serem suspensas pela Justiça, as empresas tiveram a defesa dos investidores com unhas e dentes, em protestos de ruas e manifestações pela internet. Alguns, porém, começaram a mudar de postura.
Há uma semana, praticamente não havia ações contra essas empresas no sistema do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), que agora registra casos contra a Telexfree em Petrolândia e no Recife, contra a BBom na capital e em Caruaru (o processo da Uniderc) e contra a Priples em Jaboatão e na capital.
Nos últimos meses, Telexfree, com 1 milhão de investidores, Priples, com 210 mil pessoas, e BBom, com mais de 300 mil cadastros, fizeram a alegria de muita gente ao distribuir lucros de até 60% ao mês, mediante o pagamento de taxas de adesão de R$ 100, R$ 600, R$ 10 mil e até mais.
Após serem suspensas pela Justiça, as empresas tiveram a defesa dos investidores com unhas e dentes, em protestos de ruas e manifestações pela internet. Alguns, porém, começaram a mudar de postura.
Há uma semana, praticamente não havia ações contra essas empresas no sistema do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), que agora registra casos contra a Telexfree em Petrolândia e no Recife, contra a BBom na capital e em Caruaru (o processo da Uniderc) e contra a Priples em Jaboatão e na capital.
JC Online
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