
"Conversamos constantemente o que é planejamento, independente de permanência. Não vai mudar eu ficando ou não ficando. E não sou cara de meias palavras. Não é nenhum demérito aos outros clubes, mas no Brasil só existe um clube que eu possa continuar trabalhando, esse clube se chama Corinthians. Fora isso, um determinado tempo eu não vou trabalhar, porque esse é o ritmo que o Tite tem", explicou.
O comandante alvinegro afirmou ainda que não desistiu de alcançar o G4 do Campeonato Brasileiro. Neste domingo, a equipe enfrenta o Vitória. "Na verdade as duas partes da tabela [de baixo e de cima], acabei de falar, uma vitória te coloca numa zona de segurança e aí começa a criar outras perspectivas, tal qual foi o Mundial. Queríamos ter as ultimas seis rodadas para preparar a equipe para o Mundial, entramos na zona de segurança e preparamos", lembrou.
"O objetivo a curto prazo é essa zona de segurança. Ano passado estávamos com dois pontos de diferença, estávamos com 43, hoje temos 41. Terminamos na sexta colocação. O campeonato tá muito achatado, abre perspectivas ou não, é repetir um desempenho que teve contra o Santos, grande parte do jogo, primeiro tempo e final do segundo. Esse desempenho nos dá confiança pra fazer um grande jogo. Se vencer vai olhar na tabela e ver que perspectiva gera", analisou.
Com 41 pontos, o Corinthians ocupa a 12ª colocação na tabela do Campeonato Brasileiro. O primeiro time no G4, zona que dá acesso á Libertadores, é o Atlético-PR, com 52 pontos. Faltam sete rodadas para o término da competição.
Uol/São Paulo
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