Desvalorizando as notícias veiculadas por alguns meios de
comunicação que dão conta da possibilidade de o Papa Francisco vir a
nomear mulheres cardeais como parte da reforma da Igreja, o próprio
afirmou que as "mulheres, na Igreja, devem ser valorizadas, não
clericalizadas".
Em entrevista ao jornal italiano La Stampa, o Sumo Pontífice disse não perceber a origem dos boatos.
"Não sei de onde é que isso veio. Quem está a pensar em mulheres cardeais está a sofrer de clericalismo", declarou.
Quanto às acusações de que as suas posições sobre a economia são
"marxistas"(feitas, nomeadamente, pelos setores mais conservadores do
Estados Unidos), o Papa disse que, apesar de não o ser, também não se
sente ofendido.
"A ideologia marxista é errada. Mas ao longo da minha vida
conheci tantos marxistas que são boas pessoas, que não me sinto
ofendido", concluiu.
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