Em
Itaporanga, assim como em Piancó, o governador e pré-candidato à
reeleição, Ricardo Coutinho (PSB), quer unir gregos e troianos: costura
apoio de todos os lados e quer juntar em seu palanque adversários
políticos para estender sua candidatura às principais lideranças dos
dois municípios.
Em Piancó, por exemplo, o governador, que já tem o apoio da ex-prefeita Flávia Galdino, quer também o apoio do principal adversário político dela, o atual prefeito Sales Lima (DEM).
Em Piancó, por exemplo, o governador, que já tem o apoio da ex-prefeita Flávia Galdino, quer também o apoio do principal adversário político dela, o atual prefeito Sales Lima (DEM).
Além de partidária do governador, Flávia tem os cargos estaduais no município, e isso dificulta uma aproximação política de Sales com Coutinho, mas Prefeitura e governo são parceiros em algumas obras em Piancó, o que já é um caminho para o entendimento político entre Sales e Ricardo, que já se encontraram várias vezes.
Em Itaporanga, a busca por unir adversários políticos talvez seja menos complicada. No município é o ex-prefeito Djaci Brasileiro (PSDB) que tem o controle de parte dos cargos do estado no município, mas o prefeito Audiberg Alves (PTB) tem estado bem perto do governador nos últimos tempos em busca de recurso e obras para o município, o que facilita um entendimento político entre eles.
Embora pareça difícil, não é impossível que Flávia e Sales e Djaci e Audiberg votem todos em Ricardo Coutinho, principalmente se Cássio Cunha Lima (PSDB) mantiver o apoio ao governador. Não seria uma pacificação, porque isso é está fora de cogitação pelo grau de acirramento que chegou a política em Piancó e Itaporanga, mas apenas uma união circunstancial e momentânea.
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