Rebeca Gusmão
sabe que sua sexualidade sempre foi posta à prova. E até brinca com o
assunto. "Brinco com meus amigos que sou operada", diverte-se a
ex-nadadora, que já foi chamada de "machona", "travesti", "transexual",
"sapatão"... "Podem dizer o que quiserem. Mas poucos me conhecem de
verdade. E quem já esteve comigo na cama sabe o que eu sou, do que gosto
e o que eu faço. Até hoje não teve um homem que não me ligou na manhã
seguinte querendo repetir a dose".
A autoconfiança vem de longe. Aos 9 anos, Rebeca deu seu primeiro
beijo de língua, aos 12 ficou apavorada achando que ficaria grávida se
um menino fizesse uma carícia mais ousada e aos 16 perdeu a virgindade
com um homem 16 anos mais velho.
Até agora, no entanto, Rebeca nunca havia revelado que aprendeu muita coisa transando também... com mulheres. "Já fui para a cama com algumas mulheres. Diferentemente da primeira vez com um homem, com uma mulher foi maravilhoso. A gente sabe o que nos dá prazer, sabe onde tocar, onde pegar", contou ela, em primeira mão, na entrevista do ensaio do Paparazzo que vai ao ar neste sábado, 6: "Mulher pra mim é diversão. Apenas. Não me relaciono com elas. Romance com mulher nem pensar! Mulher é um bicho chato. Na cama é muito gostoso. Mas acabou, tchau. Aquela coisa de ficar abraçadinha, olhos nos olhos só mesmo com homem".
Até agora, no entanto, Rebeca nunca havia revelado que aprendeu muita coisa transando também... com mulheres. "Já fui para a cama com algumas mulheres. Diferentemente da primeira vez com um homem, com uma mulher foi maravilhoso. A gente sabe o que nos dá prazer, sabe onde tocar, onde pegar", contou ela, em primeira mão, na entrevista do ensaio do Paparazzo que vai ao ar neste sábado, 6: "Mulher pra mim é diversão. Apenas. Não me relaciono com elas. Romance com mulher nem pensar! Mulher é um bicho chato. Na cama é muito gostoso. Mas acabou, tchau. Aquela coisa de ficar abraçadinha, olhos nos olhos só mesmo com homem".
A primeira transa com uma mulher aconteceu em Mônaco, durante uma
competição. "Foi com uma atleta gringa. Eu já sentia curiosidade e
depois da competição, aquela festa, todo mundo relaxado... aconteceu",
recorda ela. Rebeca conta ainda que nunca mais viu a parceira, mas que
não se sentiu culpada de nada depois e nem em dúvida. "Por que deveria
me sentir mal com aquilo se foi tão prazeroso? As pessoas têm essa mania
de rotular. Gosto de pessoas e me relaciono com elas", resume.
Namorando há seis meses um empresário brasilense de 42 anos, do
ramo de refrigeração, Rebeca diz que pela primeira vez conseguiu unir
amor e prazer de forma madura. "Quando me separei, achei que nunca mais
teria um sentimento profundo na vida. Achava que o amor tinha acabado
pra mim. Até conhecer meu namorado numa festa", observa ela, que prefere
deixar o nome do amado no anonimato: "Meu outro relacionamento já foi
exposto demais e até hoje pago por isso. Quis conduzir as coisas de
forma diferente desta vez", afirma.
Rebeca relembra o início do namoro, conta que em uma semana já
sentia falta do companheiro e que pouco tempo depois se declarou.
"Estávamos na cama, eu olhei para ele e disse 'Eu te amo'. Fiquei
assustada com aquilo, mas ele correspondeu no ato", suspira com os olhos
brilhando. Ela afirma que na relação atual não existe desconfiança, mas
recorda que já sofreu muito por conta do ciúme: "Eu tinha que dar
minhas senhas de email, tinha meu celular o tempo todo conferido. E não
sabia que isso não era normal. Achava que fazia parte do amor. Depois
vim a me tocar de como isso é doentio".
Apesar de achar bom o sexo com mulheres, Rebeca diz que nunca
transou a três. "Não digo que não faria. Se fosse uma fantasia do meu
atual namorado, toparia em nome do que sinto por ele. Entre quatro
paredes vale tudo para ter prazer. Mas gosto do sexo a dois, com
sintonia e cumplicidade", pondera.
Sexo casual, no entanto, Rebeca admite que já fez. "Mas jamais com
quem eu acabei de conhecer. Preciso ter algum tipo de admiração, senão
não fico com vontade", afirma ela, que antigamente preferia os
gordinhos: "Engraçado é que eu vivia rodeada de nadadores sarados, mas a
barriga tanquinho nunca me chamou a atenção. Hoje já gosto de um cara
mais sarado, mas o que me deixa louca mesmo é um peitoral bonito. Já
chego pegando".
Mas nem sempre foi assim. Durante o período de depressão, Rebeca
conta que ficou seis meses sem pensar em sexo. "Não sentia a menor
vontade ou falta", garante ela que, no entanto, hoje em dia considera-se
uma sexomaníaca: "Não posso ficar sem. Canalizei minha energia de
nadadora para a cama, para o sexo bem feito. Na minha relação atual,
basta um encostar de manhã que já fico acesa e pronta para ter e dar
prazer. Sou um furacão na cama. E o que mais me excita é ver o outro com
tesão".
Ego
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