Mensalmente são atendidos uma média de 450 policiais.
Epitácio Germano
A rotina diária do policial militar pode
provocar, além do risco de vida durante operações e ações de combate à
violência, complicações à saúde dos profissionais. Os casos mais
registrados na Paraíba, segundo os dados da policlínica da Polícia
Militar ligada à Diretoria de Saúde e Assistência Social (DSAS), são
traumas recorrentes de situações de acidentes, afecções psicológicas e
psiquiátricas, além de doenças como a hipertensão e diabetes.
Mensalmente são atendidos uma média de 450 policiais, dos quais todos
são casos decorrentes da rotina do trabalho e o estresse diário.
O atendimento aos policiais que sofrem pelas consequências ocasionadas por doenças ou acidentes provocados durante a rotina de trabalho é acompanhado pela junta médica da própria corporação, sob recomendação de suspensão do trabalho. Para os casos de policiais que sofrem por situações em condições traumáticas, depressivas e outras afecções psicológicas e psiquiátricas, o afastamento do serviço pode ser por tempo indeterminado.
Já as situações de doenças nos casos de hipertensão, coração e diabetes o processo ocorre em um curto período de tempo, geralmente estimado durante 15 dias de afastamento, período no qual o policial é submetido a realização de exames e, posteriormente, passa por consultas médicas, onde é direcionado para o tratamento adequado.
De acordo com o capitão Felix, vice-diretor da policlínica da Polícia Militar, a maioria dos casos é decorrente de situações acidentais, o que geralmente ocasiona a situação de trauma. “Todos os procedimentos são acompanhados e monitorados pela junta médica, que faz o diagnóstico e repassa todas as orientações necessárias para a segurança da saúde do policial. A assistência médica é prestada de modo que garanta ao policial sua segurança quanto aos cuidados com a saúde”, disse.
O atendimento disponibilizado pela policlínica pertencente à diretoria de saúde e assistência social é prestado por profissionais psicólogos, psiquiatras e assistentes sociais, atendendo ainda as especialidades de ortopedia e neurologia. A corporação dispõe também de outros serviços relacionados ao atendimento de baixa complexidade, a exemplo de encaminhamento para exames.
O cabo Amauri Coutinho de Melo, 36 anos, tem 15 anos de serviço na Polícia Militar e já passou o período de um ano afastado da corporação por motivo de acidente. “Passei um ano afastado do serviço devido a um acidente de trânsito. Na época fui afastado por incapacidade física, inclusive, passei por uma cirurgia. A rotina do dia a dia do policial é comum ser estressante, principalmente, para os que trabalham em setores de atendimento e em operações. Conheço e tenho vários companheiros que sofrem de hipertensão e outras doenças que aparecem devido à rotina”, comentou.
Segundo informação da assessoria de imprensa da Polícia Militar da Paraíba (PMPB), o número de militares na ativa em todo o Estado é de 10 mil policiais. A carga horária de serviço é de 24h de trabalho por 72h de descanso.
O atendimento aos policiais que sofrem pelas consequências ocasionadas por doenças ou acidentes provocados durante a rotina de trabalho é acompanhado pela junta médica da própria corporação, sob recomendação de suspensão do trabalho. Para os casos de policiais que sofrem por situações em condições traumáticas, depressivas e outras afecções psicológicas e psiquiátricas, o afastamento do serviço pode ser por tempo indeterminado.
Já as situações de doenças nos casos de hipertensão, coração e diabetes o processo ocorre em um curto período de tempo, geralmente estimado durante 15 dias de afastamento, período no qual o policial é submetido a realização de exames e, posteriormente, passa por consultas médicas, onde é direcionado para o tratamento adequado.
De acordo com o capitão Felix, vice-diretor da policlínica da Polícia Militar, a maioria dos casos é decorrente de situações acidentais, o que geralmente ocasiona a situação de trauma. “Todos os procedimentos são acompanhados e monitorados pela junta médica, que faz o diagnóstico e repassa todas as orientações necessárias para a segurança da saúde do policial. A assistência médica é prestada de modo que garanta ao policial sua segurança quanto aos cuidados com a saúde”, disse.
O atendimento disponibilizado pela policlínica pertencente à diretoria de saúde e assistência social é prestado por profissionais psicólogos, psiquiatras e assistentes sociais, atendendo ainda as especialidades de ortopedia e neurologia. A corporação dispõe também de outros serviços relacionados ao atendimento de baixa complexidade, a exemplo de encaminhamento para exames.
O cabo Amauri Coutinho de Melo, 36 anos, tem 15 anos de serviço na Polícia Militar e já passou o período de um ano afastado da corporação por motivo de acidente. “Passei um ano afastado do serviço devido a um acidente de trânsito. Na época fui afastado por incapacidade física, inclusive, passei por uma cirurgia. A rotina do dia a dia do policial é comum ser estressante, principalmente, para os que trabalham em setores de atendimento e em operações. Conheço e tenho vários companheiros que sofrem de hipertensão e outras doenças que aparecem devido à rotina”, comentou.
Segundo informação da assessoria de imprensa da Polícia Militar da Paraíba (PMPB), o número de militares na ativa em todo o Estado é de 10 mil policiais. A carga horária de serviço é de 24h de trabalho por 72h de descanso.
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