
O quociente eleitoral foi de 169 mil votos. O quociente eleitoral é o
método pelo qual são distribuídas as vagas para deputado e resulta da
quantidade de votos que cada deputado precisa para ser eleito, quando se
divide o número de votantes pelas cadeiras oferecidas.
A Paraíba tem 12 vagas. Em 2014, é possível que 2,1 milhões de
eleitores (um pouco mais ou um pouco menos) votem para deputado federal.
Se assim for, o quociente eleitoral será na faixa de 174 mil votos, o
que tornará a disputa mais acirrada e competitiva entre os candidatos a
deputado federal e pode proporcionar uma renovação na bancada em torno
de 30%, tendo em vista alguns nomes novos e fortes que estarão na
disputa.
Por isso, os atuais deputados terão que se desdobrar para manter suas vagas. Caso não aumentem as votações, alguns correm o risco de não voltar para a Câmara Federal. Como a situação é difícil, pretensos candidatos (com reais condições de vitória) também vão apelar para as sobras no quociente eleitoral.
Levando em consideração que o PMDB sozinho obtenha 400 mil votos para deputado federal, o partido elegeria dois deputados e teria 50 mil votos para o terceiro colocado que entraria na briga por uma vaga com as sobras. Caso o PMDB se coligue com o PR, os dois partidos podem obter 600 mil votos e eleger três deputados, com sobra suficiente de 75 mil votos, que poderá levar à conquista da quarta vaga.
No PMDB, os nomes mais fortes são os dos deputados Manoel Júnior, Hugo Motta e Nilda Gondim e do ex-governador José Maranhão, que decidiu disputar uma vaga na Câmara. No PR, o mais forte é Wellington Roberto, que já tem mandato.
Caso o PSDB se junte com o PSB, PDT e DEM, a coligação poderá ter entre 550 mil e 600 votos e eleger três deputados, com sobra que pode variar de 25 mil a 75 mil votos. Essa possível sobra poderá ser útil para um quarto nome do grupo.
Os nomes mais fortes do PSDB são os do deputado Ruy Carneiro e do estreante Pedro Cunha Lima, filho do senador Cássio Cunha Lima. O PSB apostará em Edvaldo Rosas (presidente do partido) e Evaldo Costa (secretário de Comunicação de Pernambuco, que é paraibano de Parari).
O PDT apostará no nome do deputado Damião Feliciano e o DEM terará reeleger o deputado Efraim Filho. É possível que um deputado fique fora da bancada federal, caso se confirma a coligação entre PSDB, PSB, PDT e DEM.
PTB e SDD: fiel da balança
Se o esquema PMDB/PR eleger três e o esquema PSDB, PSB, PDT e DEM também eleger três, sobrarão seis vagas para PT, PP, PSC, PTB, SDD (Solidariedade), Pros, e outros.
A coligação que deve ser formada pelo PT, PSC e PP pode chegar a 400 mil votos e eleger dois deputados e ter uma sobra de 60 mil votos, que pode eleger o terceiro.
Os nomes mais fortes no grupo são: Lucélio Cartaxo (PT), Luiz Couto (PT), Aguinaldo Ribeiro (PP), Leonardo Gadelha (PSC).
O PTB, segundo o ex-senador Wilson Santiago, pode sair sozinho e reeleger o deputado Wilson Filho com mais de 200 mil votos.
O PTB tanto pode contribuir para eleger mais um deputado na coligação encabeçada pelo PSDB, como nas encabeçadas pelo PT e pelo PMDB.
“O PTB pode ser o fiel da balança para eleger mais um deputado, além de Wilson Filho, dependendo do lado para o qual o partido pender. Vamos esperar o tempo certo para decidir. Podemos garantir mais um em qualquer das coligações. A expectativa do PTB é fazer 250 mil votos. Se sairmos sozinhos, vamos forçar a barra para eleger dois deputados”, comentou o presidente estadual do partido, Wilson Santiago.
Solidariedade (SDD)
Outro partido que pode contribuir para eleger mais um federal em qualquer das coligações será o SDD do deputado Benjamin Maranhão. Se o SDD se juntar ao PT, PP e PSC elegerá o terceiro aproveitando uma sobra de 60 mil votos. Se o partido pender para a coligação liderada pelo PSDB, também pode eleger mais um, caso a sobra seja de 75 mil votos.
O mesmo cenário pode acontecer se o SDD pender para o lado do PMDB. Neste caso, o SDD poderá apenas reforçar as votações do PMDB e PR e eleger outro peemedebista.
É possível que o deputado Benjamin Maranhão não queira conversa com o PMDB, até porque está rompido com o tio, o ex-governador José Maranhão, que também disputará uma vaga de deputado federal.
Partidos menores como o Pros, PV, PEN, entre outros, tentarão abocanhar pelo menos uma vaga na bancada federal da Paraíba.
Por isso, os atuais deputados terão que se desdobrar para manter suas vagas. Caso não aumentem as votações, alguns correm o risco de não voltar para a Câmara Federal. Como a situação é difícil, pretensos candidatos (com reais condições de vitória) também vão apelar para as sobras no quociente eleitoral.
Levando em consideração que o PMDB sozinho obtenha 400 mil votos para deputado federal, o partido elegeria dois deputados e teria 50 mil votos para o terceiro colocado que entraria na briga por uma vaga com as sobras. Caso o PMDB se coligue com o PR, os dois partidos podem obter 600 mil votos e eleger três deputados, com sobra suficiente de 75 mil votos, que poderá levar à conquista da quarta vaga.
No PMDB, os nomes mais fortes são os dos deputados Manoel Júnior, Hugo Motta e Nilda Gondim e do ex-governador José Maranhão, que decidiu disputar uma vaga na Câmara. No PR, o mais forte é Wellington Roberto, que já tem mandato.
Caso o PSDB se junte com o PSB, PDT e DEM, a coligação poderá ter entre 550 mil e 600 votos e eleger três deputados, com sobra que pode variar de 25 mil a 75 mil votos. Essa possível sobra poderá ser útil para um quarto nome do grupo.
Os nomes mais fortes do PSDB são os do deputado Ruy Carneiro e do estreante Pedro Cunha Lima, filho do senador Cássio Cunha Lima. O PSB apostará em Edvaldo Rosas (presidente do partido) e Evaldo Costa (secretário de Comunicação de Pernambuco, que é paraibano de Parari).
O PDT apostará no nome do deputado Damião Feliciano e o DEM terará reeleger o deputado Efraim Filho. É possível que um deputado fique fora da bancada federal, caso se confirma a coligação entre PSDB, PSB, PDT e DEM.
PTB e SDD: fiel da balança
Se o esquema PMDB/PR eleger três e o esquema PSDB, PSB, PDT e DEM também eleger três, sobrarão seis vagas para PT, PP, PSC, PTB, SDD (Solidariedade), Pros, e outros.
A coligação que deve ser formada pelo PT, PSC e PP pode chegar a 400 mil votos e eleger dois deputados e ter uma sobra de 60 mil votos, que pode eleger o terceiro.
Os nomes mais fortes no grupo são: Lucélio Cartaxo (PT), Luiz Couto (PT), Aguinaldo Ribeiro (PP), Leonardo Gadelha (PSC).
O PTB, segundo o ex-senador Wilson Santiago, pode sair sozinho e reeleger o deputado Wilson Filho com mais de 200 mil votos.
O PTB tanto pode contribuir para eleger mais um deputado na coligação encabeçada pelo PSDB, como nas encabeçadas pelo PT e pelo PMDB.
“O PTB pode ser o fiel da balança para eleger mais um deputado, além de Wilson Filho, dependendo do lado para o qual o partido pender. Vamos esperar o tempo certo para decidir. Podemos garantir mais um em qualquer das coligações. A expectativa do PTB é fazer 250 mil votos. Se sairmos sozinhos, vamos forçar a barra para eleger dois deputados”, comentou o presidente estadual do partido, Wilson Santiago.
Solidariedade (SDD)
Outro partido que pode contribuir para eleger mais um federal em qualquer das coligações será o SDD do deputado Benjamin Maranhão. Se o SDD se juntar ao PT, PP e PSC elegerá o terceiro aproveitando uma sobra de 60 mil votos. Se o partido pender para a coligação liderada pelo PSDB, também pode eleger mais um, caso a sobra seja de 75 mil votos.
O mesmo cenário pode acontecer se o SDD pender para o lado do PMDB. Neste caso, o SDD poderá apenas reforçar as votações do PMDB e PR e eleger outro peemedebista.
É possível que o deputado Benjamin Maranhão não queira conversa com o PMDB, até porque está rompido com o tio, o ex-governador José Maranhão, que também disputará uma vaga de deputado federal.
Partidos menores como o Pros, PV, PEN, entre outros, tentarão abocanhar pelo menos uma vaga na bancada federal da Paraíba.
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