
O levantamento feito nas principais capitais do país pelo Instituto
Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV) mostra
que três dos oito grupos pesquisados tiveram acréscimos.
A maior influência partiu do grupo educação, leitura e recreação que
passou de 0,47% para 1,03%. Esse avanço foi puxado pelos cursos formais,
com elevação de 1,41% ante 0,02%.
Também ocorreram acréscimos nos grupos alimentação (de 0,93% para
1,04%), com destaque para as frutas (de 3,66% para 5,31%), e despesas
diversas (de 0,38% para 0,70%), sob o efeito dos cigarros que ficam
1,26% mais caros ante um aumento anterior de 0,55%.
O IPC-S só não subiu mais porque o ritmo
de remarcações foi mais contido nos grupos habitação (de 0,51% para
0,43%); vestuário (de 0,50% para 0,37%); comunicação (de -0,07% para
-0,10%); saúde e cuidados pessoais (de 0,53% para 0,47%) e transportes (de 1,20% para 1,16%).
Os itens que mais contribuíram para o aumento do índice foram: gasolina (de 3,93% para 3,20%); aluguel
residencial (de 1,15% para 1,07%); etanol (de 4,12% para 4,59%);
refeições em bares e restaurantes (de 0,41% para 0,57%) e tarifa de táxi
(de 8,34% para 5,87%).
Com Agência Brasil
0 Comentários