Segundo, Maria Solange Aires de Oliveira Lino, 41 anos, esposa de Jânio, uma ambulância constantemente fazia a condução do paciente, do conjunto dos Sapateiros onde ele morava com a família, até o Centro de Hemodiálise no Belo Horizonte e nos últimos dias foi cortada pelo governo. Disse que muitas vezes e com muito sofrimento, teve que levar o marido nos braços até uma para de Ônibus para realizar seu tratamento. "Tudo foi em vão e eu perdi meu esposo. O Atendimento Público nessa cidade é um lixo", desabafou.
Porém a revolta ainda maior da família foi à esposa, filhos e demais familiares ter que permanecer por mais de 3 horas dentro do veículo, ao lado do cadáver, a espera de uma autoridade policial que liberasse o corpo estendido e aos olhares de curiosos.
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